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Escola de Jongo, gerações

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Sobre


Esta montagem, misturada na mesa de som, dialoga com três gerações de jongueiros.


Mestre Darcy do Jongo abre dando seu recado em 2001, no VI Encontro de Jongueiros, em Valença, onde foi comemorado o centenário da jongueira Clementina de Jesus e lançado o manifesto dos jongueiros em favor da desapropriação das terras do Quilombo São José da Serra.


Dely Monteiro, em março de 2001, no quintal da Tia Maria, na Serrinha, entoa os primeiros versos de Vapor da Paraíba, jongo que conta a partida de Vovó Teresa do vale do Paraíba para o bairro de Madureira, no Rio de Janeiro. A fumaça do trem de ferro lembrava Vovó Teresa das chaminés dos navios a vapor do Rio Paraíba.


Retornamos a Valença, em 2001, com Mestre Darcy animando a apresentação do Jongo da Serrinha.


Terminamos com Vovó Maria Joana Rezadeira, que nasceu na Fazenda da Saudade, em Valença, e grava Vapor da Paraíba na Tenda Espírita Cabana de Xangô, Morro da Serrinha, em 1979, cantando e explicando que “machado quer dizer, acabou”.


CRIAÇÃO

Animação e
desenho gráfico:

RENATO TELES

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Locução e
desenho sonoro:

A pesquisa de conteúdo deste site é feita com o apoio da bolsa de doutorado CAPES PROEX, do programa de pós-graduação em história social da FFLCH da USP.

BRUNO TAVARES

Nome da Pesquisa de Bruno Tavares Magalhães Macedo (2021-2025):

Obsoleto contemporâneo. Ouvindo em máquinas falantes uma história do som brasileiro (1911-2011)

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