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Carinhos

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Sobre

Nesta montagem vamos ouvir três momentos do choro orquestral Carinhos, dos anos de 1929, 1968 e 1971.



Carinhos é o nome com o qual foi batizada a composição de Pixinguinha publicada no lado B do disco Victor 33209, de 1929. Foi classificada como Choro Orchestral esta versão instrumental da famosa canção popular brasileira, Carinhoso. No disco da Victor Talk Machine 33209 os dois lados são choros orquestrais interpretados pela Orchestra Victor Brasileira, com direção de Alfredo Vianna "Pixinguinha". No lado A, Suspiros, de Desmond Gerald, autor de cançonetas cômicas gravadas por Carmem Miranda nos anos 1930. O lado B, Carinhos, de Alfredo Vianna, o Pixinguinha


Diz a crítica da revista Phono-Arte em 1929 sobre gênero Choro Orchestral da Victor:


Fonte: https://www.marcelobonavides.com/2019/11/musicas-e-criticas-victor-novembro-de.html 


O tempo se encarregaria de fixar a relação entre o Som Pixinguinha e a forma orquestral na discografia brasileira. Desde 1938, Pixinguinha vinha escrevendo arranjos de orquestrações que aproximavam seus choros, como Carinhoso, da forma sonora da orquestra sinfônica.


Em 1968, Jacob deixa seu bandolim gravado como solista de Carinhoso, acompanhado pela orquestra do TMRJ/ rádio MEC, sob a regência de Radamés Gnattali.


Em 1971, a gravadora Odeon lança uma versão sinfônica estéreo de oito minutos de Carinhoso, sob a direção musical de Lyrio Panicali, com regência de Orlando Silveira.


CRIAÇÃO

Animação e
desenho gráfico:

RENATO TELES

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Locução e
desenho sonoro:

A pesquisa de conteúdo deste site é feita com o apoio da bolsa de doutorado CAPES PROEX, do programa de pós-graduação em história social da FFLCH da USP.

BRUNO TAVARES

Nome da Pesquisa de Bruno Tavares Magalhães Macedo (2021-2025):

Obsoleto contemporâneo. Ouvindo em máquinas falantes uma história do som brasileiro (1911-2011)

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