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Esquecida

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Sobre

Montagem da Polca Marcha (A) Esquecida, de Pixinguinha.


Mistura da versão gravada em disco elétrico produzido pelo selo Brunswick em 1930 com a versão executada na rádio Tupi, no programa Pessoal da Velha Guarda, de Almirante, gravada em disco de acetato de 16 polegadas em 08 de outubro de 1947.


A passagem das gravações mecânicas para as elétricas envolveu apostas empresariais e falências que extinguiram históricas gravadoras. Foi o caso da Casa Edison do Brasil e da gravadora Gennett Records dos Estados Unidos, responsáveis pelo florescimento discográfico do choro e do jazz nos anos 1920.


O interessante é que a Esquecida de Pixinguinha, composta em 1917, só foi gravada no Brasil pela empresa multinacional Brunswick, que incorporou o equipamento e o pessoal da Gennett Records americana.


O engenheiro de som Robert Callen (1903-1991), que no ano de 1927 trabalhava para Gennett, conta que o empresário

“estava convencido de que não havia mercado para discos elétricos. A empresa cancelou seu lucrativo contrato com a RCA e restaurou o equipamento mecânico de gravação. Em pouco tempo o estúdio fechou. O equipamento de gravação da GE foi transferido para o Brunswick Recording Studios e eu retomei minhas funções de gravação naquele estúdio, que ocupava o sexto e o sétimo andares do histórico prédio na Seventh Avenue, 799, na cidade de Nova York.”

CRIAÇÃO

Animação e
desenho gráfico:

RENATO TELES

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Locução e
desenho sonoro:

A pesquisa de conteúdo deste site é feita com o apoio da bolsa de doutorado CAPES PROEX, do programa de pós-graduação em história social da FFLCH da USP.

BRUNO TAVARES

Nome da Pesquisa de Bruno Tavares Magalhães Macedo (2021-2025):

Obsoleto contemporâneo. Ouvindo em máquinas falantes uma história do som brasileiro (1911-2011)

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